As mulheres mais lindas e mais gostosas que já posaram nua na Playboy! Hoje vamos te mostrar quais foram as 10 revistas Playboy mais vendidas em todos os tempos.
Durante décadas a revista foi a número um no Brasil, sendo de fato a melhor maneira de se consumir pornografia, especialmente para quem queria ver as famosas nuas mostrando tudo o que não mostravam na TV.
Dessa forma, a Playboy sempre trouxe as mulheres mais bonitas e mais famosas da época, garantindo milhões de vendas de suas edições. Existiram aquelas mais esperadas e mais marcantes, que venderam bem mais que as outras.
A seguir vou te mostrar quais são as revistas playboy mais vendidas no Brasil (você vai se impressionar com algumas):
As 10 Playboy mais vendidas no Brasil
1- Adriane Galisteu (agosto de 1995)
Vendendo cerca de 1,2 milhões de cópias, essa capa fez história pois a loira estava no centro dos holofotes após a morte de Ayrton Senna, com quem namorava. O Brasil inteiro queria ver Adriane pelada e com isso a edição se esgotou nas bancas e bateu todos os recordes.
→ Veja aqui mais fotos de Adriane Galisteu pelada na Playboy.
2- Joana Prado – Feiticeira (dezembro de 1999)
Essa edição vendeu pouco mais de 1 milhão de cópias depois que Joana se tornou um fenômeno nacional com sua personagem cheia de sensualidade. Quando ela tirou a máscara (e a calcinha), o Brasil parou!
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3- Scheila Carvalho (abril de 1998)
Vendendo cerca de 900 mil exemplares, essa gata estava no auge com a banda É o Tchan e todos queriam ver a xoxota da morena do Tchan, que na época era uma das mulheres mais desejadas do país. Que bunda ela tinha!
→ Veja aqui todas as fotos de Scheila Carvalho nua.
4- Luma de Oliveira (janeiro de 1991)
A edição com essa bela atriz vendeu entre 800 e 900 mil cópias. Na época musa do carnaval e símbolo sexual, Luma apareceu várias vezes na revista, mas a primeira com certeza foi a mais impactante!
5- Marisa Orth (maio de 1997)
Vendendo aproximadamente 800 mil cópias, a “Magda do Sai de Baixo” era uma personagem bem bonita e sensual e todos os marmanjos da época desejavam vê-la peladinha.
→ Mais fotos de Marisa Orth pelada.
6- Tiazinha (Suzana Alves) (março de 1999)
Vendendo por volta de 750 mil exemplares, essa edição marcou época por ser de uma das mais gostosas daqueles anos! Uma morena linda e muito gostosa que virou desejo de qualquer homem. Linda, de lingerie preta e seu chicotinho, ela mexia com o imaginário masculino…
→ Veja aqui todas as fotos de Tiazinha na Playboy.
7- Carla Perez (outubro de 1996)
A edição com a eterna loira do Tchan vendeu aproximadamente 700 mil cópias. Carla surgiu como um furacão rebolando na boquinha da garrafa e todos estavam babando de vontade de ver aquela bunda perfeita nua!
→ Veja aqui mais fotos de Carla Perez pelada.
8- Sheila Mello (dezembro de 1998)
Vendendo pouco menos de 700 mil exemplares, a edição com a “nova loira do Tchan” também foi um sucesso. Depois de vencer o concurso para entrar no grupo, a loira foi direto para a capa da Playboy, sendo um sucesso instantâneo!
→ Veja mais fotos de Sheila Mello nua na revista.
9- Juliana Paes (maio de 2004)
Vendendo pouco mais de 600 mil cópias, a edição com a linda atriz morena foi um sucesso. Juliana estava no auge, aparecendo em várias novelas e encantando com seu rosto lindo e corpo sensual. Sua edição foi uma das mais esperadas da época.
→ Veja Mais fotos de Juliana Paes pelada.
10- Luciana Vendramini (dezembro de 1987)
Ela surgiu arrasando corações quando quase foi Paquita e depois engatando sua carreira de atriz. Uma loira linda de pele branquinha e olhar sensual, todos queriam muito ver Luciana peladinha na época.
→ Veja mais fotos de Luciana Vendramini nua.
Outras Capas de Sucesso
Essas foram as 10 mais vendidas, mas houveram outras com quantidade de vendas bem próximas. Essas musas inesquecíveis estamparam capas de sucesso, que venderam entre 400 a 600 mil cópias:
Xuxa (março de 1982)
Antes de ser a “Rainha dos Baixinhos” e ainda com 19 aninhos a loira posou nua. Essa escolha gerou polêmica e até hoje falam disso, devido à sua fama com o público infantil.
Deborah Secco (agosto de 1999)
Já bem conhecida como atriz e desejada por homens de todas as idades, essa gata causou alvoroço ao aparecer nua pela primeira vez em 1999.
→ Mais Fotos de Deborah Secco nua
Gretchen (julho de 1980)
Uma das maiores musas e símbolo sexual dos anos 80 no Brasil, Gretchen foi uma das pioneiras a vender centenas de milhares de exemplares. Ela posou nua várias vezes mas a primeira realmente foi um furacão!
Entre tantas mulheres lindas e gostosas que ficaram peladas na Revista, essas foram até hoje as mais vendidas. Vale lembrar que em 2015 a revista deixou de ser vendida impressa e passou a ter somente o conteúdo online. Com isso o foco mudou e mulheres menos famosas (mas ainda sim lindas) apareceram nuas nas fotos online.
Revista Playboy no Brasil
A revista Playboy no Brasil foi um verdadeiro fenômeno cultural por décadas. Com capas icônicas, entrevistas marcantes e ensaios que se tornaram tema de rodas de conversa em todo o país, a versão brasileira da publicação americana marcou época. Mas como começou essa história? E por que chegou ao fim?
A chegada da Playboy ao Brasil
A Playboy foi lançada originalmente nos Estados Unidos em dezembro de 1953, com Marilyn Monroe na capa da edição inaugural. No Brasil, a revista demorou a dar as caras por conta da censura durante o regime militar, mas finalmente chegou às bancas em agosto de 1975, sob licença da Editora Abril.
A primeira edição brasileira teve como estrela ninguém menos que a atriz Cloé Trujillo, capa que hoje é vista como discreta em comparação às edições posteriores, mas que na época representou um marco na ousadia da imprensa nacional.
Apesar das barreiras culturais e políticas, a revista rapidamente conquistou seu espaço no mercado editorial brasileiro. Combinando sensualidade com conteúdo jornalístico de qualidade, entrevistas profundas, crônicas e textos assinados por grandes nomes, a revista se consolidou como um símbolo de sofisticação e transgressão.
Os anos de ouro
Durante os anos 80 e 90, a Playboy viveu seu auge no Brasil. Mulheres famosas eram convidadas a tirarem a roupa e mostrarem suas curvas para a revista, que oferecia cachês irrecusáveis. Dessa forma, pudemos ver não só lindas atrizes nuas como também modelos, apresentadoras, cantoras e mulheres bonitas que se destacavam em programas como o Big Brother Brasil.
Essas edições não eram apenas sobre nudez: havia um cuidado estético, narrativas sensuais e artísticas nos ensaios fotográficos, além de entrevistas históricas com personalidades como Fernando Henrique Cardoso, Lula, Caetano Veloso, Paulo Coelho, Ayrton Senna, Henfil, Maradona e tantos outros.
A transição e o início do declínio
Nos anos 2000, a revista passou por mudanças. O avanço da internet e o acesso cada vez mais fácil a conteúdo erótico gratuito começaram a minar a proposta da Playboy, que se baseava no erotismo elegante e em um projeto gráfico bem elaborado. A concorrência digital foi implacável.
A Editora Abril tentou rejuvenescer a marca, apostando em capas com celebridades em alta na mídia e até realizando concursos de ensaios com anônimas. Mas o fôlego foi diminuindo. A venda em bancas caiu drasticamente, e os custos de produção já não se justificavam diante do retorno financeiro.
Em dezembro de 2015, a Abril anunciou o fim da edição brasileira da Playboy, encerrando um ciclo de 40 anos. A última capa sob sua direção foi com a modelo Dani Sperle.
Uma tentativa de renascimento
Após a saída da Abril, os direitos da marca Playboy foram licenciados para uma nova empresa, a PBB Entertainment, que tentou reviver a revista com novo formato em 2016. A nova proposta vinha com edições mais esporádicas, impressão de luxo, papel premium e tiragem limitada.
Nesse período, nomes como Nyvi Estephan, Núbia Óliiver, Carol Muniz, Letícia Datena e Natacha Horana estrelaram capas, mas a nova fase não conseguiu retomar o prestígio e o alcance do passado. A distribuição ficou mais restrita, o apelo popular diminuiu, e o interesse da mídia também foi arrefecendo.
Em 2020, com a chegada da pandemia e o agravamento da crise no mercado editorial, a PBB Entertainment suspendeu a publicação indefinidamente. Desde então, a Playboy Brasil está fora de circulação e sem previsão de retorno em formato impresso.
O legado da Playboy no Brasil
Mesmo com seu fim, a Playboy deixou uma marca profunda na cultura brasileira. Por mais de quatro décadas, ela representou muito mais do que apenas ensaios nus. A revista foi uma vitrine de tendências, comportamento, política e jornalismo, trazendo temas relevantes com uma linguagem ousada e uma pegada visual diferenciada.
Ela também foi pioneira na valorização estética da sensualidade feminina no Brasil, influenciando moda, televisão, música e comportamento. As capas da revista se tornaram ícones pop, e muitos dos ensaios ajudaram a alavancar ou consolidar a carreira de celebridades.
Hoje, mesmo ausente das bancas, a Playboy Brasil continua sendo lembrada com nostalgia e respeito por seu papel na imprensa e no imaginário coletivo do país.
Você viveu essa época de comprar revistas? Desfrutou da época marcante da Playboy? Qual a sua favorita, conta aí! Já adianto que tenho um carinho especial pelas edições com a Helen Ganzarolli e a primeira capa com a Debora Secco. E pra você, qual foi a mais inesquecível?